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Enquanto educadores, nos esmeramos em passar valores positivos aos nossos filhos. Por isso, mal começam a falar, lhes ensinamos as importantes palavras da cortesia: por favor, obrigado, com licença.
Ao lado dessas, igualmente os ensinamos a pedir desculpas. É uma forma delicada de se reconhecer um ato grosseiro, uma palavra rude, um gesto impensado, enfim, uma forma equivocada de tratamento que magoou alguém.
Se é louvável o uso das desculpas, bem verdade que quando em excesso, se torna inconveniente.
Por vezes, as desculpas servem para disfarçar a desatenção e o descuido constantes.
Ao lado dessas, igualmente os ensinamos a pedir desculpas. É uma forma delicada de se reconhecer um ato grosseiro, uma palavra rude, um gesto impensado, enfim, uma forma equivocada de tratamento que magoou alguém.
Se é louvável o uso das desculpas, bem verdade que quando em excesso, se torna inconveniente.
Por vezes, as desculpas servem para disfarçar a desatenção e o descuido constantes.
A palestra com o tema DESCULPISMO acontecerá no próximo domingo, dia 29 de setembro, às 19h30min, na Sede da CEFA, localizada à Rua Fontenele Sobrinho, 424, Centro de Viçosa do Ceará. Terá como palestrante o trabalhador da Casa, Juliano Figueira.
A palestra abordará assuntos sobre:
- Desculpas necessárias e inúteis;
- Providências para evitar o desculpismo;
- Reparação dos equívocos.
Bibliografia sugerida para o estudo:
01.KARDEC, Allan. Sede perfeitos. In:___. O evangelho segundo o espiritismo. 97. ed. Rio de Janeiro:FEB, 1987. cap. XVII, item 7.
02.DENIS, Léon. O dever. In:___. Depois da morte. 10. ed. Rio de Janeiro:FEB, 1978. pt. 5, cap. XLIII.
03.FRANCO, Divaldo Pereira. Homem de fé. In:___. Panoramas da vida. Pelo espírito Ignotus. 2. ed. Salvador:LEAL, 1971. cap. 32.
04.______. Dever – prazer. In:___. Sementeira da fraternidade. Por diversos espíritos. 2. ed. Salvador:LEAL, 1972. cap. 54.
02.DENIS, Léon. O dever. In:___. Depois da morte. 10. ed. Rio de Janeiro:FEB, 1978. pt. 5, cap. XLIII.
03.FRANCO, Divaldo Pereira. Homem de fé. In:___. Panoramas da vida. Pelo espírito Ignotus. 2. ed. Salvador:LEAL, 1971. cap. 32.
04.______. Dever – prazer. In:___. Sementeira da fraternidade. Por diversos espíritos. 2. ed. Salvador:LEAL, 1972. cap. 54.